A ERA DO LO-FI: A IMPERFEIÇÃO NA ARQUITETURA, DESIGN DE INTERIORES E MARCENARIA
Em um mundo que por anos celebrou a perfeição estética, uma nova tendência ganha força: o lo-fi, ou baixa fidelidade. Termo que tem origem no universo musical, chega com impacto às áreas de arquitetura, design de interiores e marcenaria.
Mas o que isso significa para esses setores?
Vamos explorar, com base em uma pesquisa recente da Consumoteca, como esse movimento está moldando o mercado.
O QUE É A ESTÉTICA LO-FI?
O termo lo-fi (abreviação de low fidelity) valoriza a beleza das imperfeições. Nas redes sociais, vídeos e imagens menos editados, mais naturais e espontâneos, refletem essa mesma essência. Segundo o estudo da Consumoteca, 65% dos brasileiros preferem conteúdos amadores e menos produzidos, com destaque para a classe A, onde 76% apreciam vídeos com aparência caseira. Além disso, 57% dos entrevistados se sentem mais conectados a criadores que compartilham vulnerabilidades e fracassos.
Essa busca por autenticidade não é apenas uma tendência passageira, mas um reflexo de um desejo coletivo por conexões verdadeiras. E é exatamente isso que a Greenplac expõe há 2 anos em vídeos curtos, diretamente produzidos pelos profissionais #EspecifiqueiEAmei, #DicaGreen, #RealizeGreen, #DescomplicaGreen que está inspirando profissionais de arquitetura, design e marcenaria a repensarem seus projetos e a forma como se comunicam com seus públicos.
Fonte: Estudo quantitativo com 1.000 pessoas das classes A, B e C, conduzido pela Consumoteca em 2025 – hiperlink da consumoteca.
LO-FI NA ARQUITETURA E DESIGN DE INTERIORES
Na arquitetura e no design de interiores, a estética lo-fi se manifesta na valorização de materiais naturais, texturas brutas e imperfeições intencionais.
Paredes com acabamentos em madeira com veios naturais que consideram a naturalidade da espécie, como Bamboo Reserva da Greenplac, são exemplos dessa tendência. Esses elementos criam espaços que parecem "vivos", com histórias para contar, em oposição aos ambientes excessivamente polidos.
A pesquisa da Consumoteca revela que 67% das pessoas da classe A se sentem mais impactadas por conteúdos que mostram vulnerabilidades. No contexto do design, isso se traduz em projetos que abraçam o processo e a imperfeição como parte da narrativa. Um exemplo prático é o uso de móveis sob medida com que atendam as necessidades do cliente, ou seja, que priorizam a funcionalidade, em vez de uma estética impecável. Esses espaços transmitem calor humano, com memória afetiva e ambientes autênticos.
A MARCENARIA NA ERA DA AUTENTICIDADE
Para marceneiros, a estética lo-fi é uma oportunidade de destacar o trabalho artesanal. Acabamentos à mão, com detalhes que revelam o processo de criação, estão em alta. A produtos com design natural também tem forte apelo, e para isso, a Greenplac, com sua linha Natural de MDFs, oferece opções que padrões muito semelhantes as lâminas de madeira, como Nogueira Romani, Carvalho Avenna, Jade, Freijó Amazonas e Bamboo Reserva.